E AÍ, GENTE LINDA!!!
Fevereiro Roxo é o mês de conscientização sobre as doenças: lúpus, fibromialgia e mal de alzheimer.
Segundo dados da Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz), no Brasil há cerca de 15 milhões de pessoas com mais de 60 anos de idade e 6% destes sofrem de Alzheimer. Nos EUA é a quarta doença que mais mata pessoas idosas entre 75 e 80 anos, perdendo apenas para o infarto, o derrame e o câncer. (dados ano 2018.)
A maioria de seus pacientes são pessoas idosas. A doença tem início com demência (principal causa) e/ou perda das funções cognitivas (memória, orientação, atenção e linguagem), devido à morte das células cerebrais, o que faz reduzir a capacidade de realizar tarefas simples, interferindo no comportamento e na personalidade.
Inicialmente, o paciente perde sua memória mais recente, podendo até lembrar com precisão os acontecimentos de anos atrás, mas esquecer de ações simples, como ter acabado de realizar uma refeição. Com a evolução do quadro, a doença causa grande impacto no cotidiano da pessoa e afeta a capacidade de aprendizado, atenção, orientação, compreensão e linguagem.
A pessoa fica cada vez mais dependente da ajuda dos outros, até mesmo para rotinas básicas, como a higiene pessoal e a alimentação.
Grupos de risco
1. Pessoas idosas de 60 a 80 anos
Embora a prevalência do Mal de Alzheimer aumente com a idade, isto não é uma condição normal da velhice. Ela é apenas uma doença que se aproveita do envelhecimento, mas não faz parte dele, pois muitas pessoas bastante idosas não a desenvolvem.
2. Sexo feminino
Acomete mais as mulheres do que o homem (uma relação de 3 para 2), uma explicação pode ser porque as mulheres vivem mais.
3. Nível de escolaridade
Outros estudos apontam que o baixo nível educacional e pessoas analfabetas parecem ser mais predispostas a desenvolverem o Alzheimer.
Pessoas com atividade intelectual intensa parecem fazer mais sinapses (comunicação entre as células), o que pode fazer com que os sintomas demorem mais para aparecer.
Qual profissional devo procurar?
O neurologista ou o geriatra (médico de idosos). É preciso cuidado e atenção com os comportamentos e sintomas da pessoa idosa, pois a família, muitas vezes, acaba desconsiderando a doença porque assimila os sintomas à idade avançada da pessoa. Por isto também a dificuldade em fazer o diagnóstico.
Quando diagnosticada no início, é possível retardar o seu avanço e ter mais controle sobre os sintomas, garantindo melhor qualidade de vida ao paciente e à família.
O nome oficial do Alzheimer refere-se ao médico Alois Alzheimer, o primeiro a descrever a doença, em 1906. Ele estudou e publicou o caso da sua paciente Auguste Deter, uma mulher saudável que, aos 51 anos, desenvolveu um quadro de perda progressiva de memória, desorientação, distúrbio de linguagem (com dificuldade para compreender e se expressar), tornando-se incapaz de cuidar de si. Após o falecimento de Auguste, aos 55 anos, o Dr. Alzheimer examinou seu cérebro e descreveu as alterações que hoje são conhecidas como características da doença.
Pesquisando mais sobre, encontrei no site Minha Vida, este post que contem mais informações e bem detalhas sobre a doença.
O Dr. Drauzio varella, um ótimo doutor também fez um vídeo em seu canal no youtube distacando as diferenças entre alzheimer e demencia, clique para ver .
Que tal uma sugestão a você: Se você conhece alguém que apresente os sintomas de Alzheimer, convença a pessoa a procurar um profissional e fazer uma consulta "teste" para confirmar se realmente tem e começar o tratamento o mais rápido possível, caso tenha. Sempre ajude o próximo porque um dia, o próximo pode ser você ;)
Atenção: As imagens ilustrativas foram retirado do Google Images Free. Se a imagem estiver protegida com Direitos Autorais e/ou se você for o autor, entre em contato comigo e eu terei o prazer de creditá-la. Leia o Disclaimer do Blog.
Gostou do post? Me conta: você conhece alguém que possua Alzheimer??? Como você lida com isso?? Me conta tudo!!! Vou amar ler e responder!!!
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