Doenças que Ressurgem com o Carnaval!!! - By Amanda Oliveira Blog

Doenças que Ressurgem com o Carnaval!!!

Publicado em 15/02/2020

E AÍ, GENTE LINDA!!!

Fevereiro é lembrado pelo mundo todo pela nossa tradicional festa de Carnaval, que atraí pessoas de várias etnias para uma temporada por aqui no Brasil!


Apesar de parecer uma coisa boa pelo alto turismo, nos esquecemos que é neste momento, com várias aglomerações de pessoas, aliada ao sol quente, má alimentação e falta de descanso, favorecem o ressurgimento de surtos e epidemias. As mais comuns são gripe, conjuntivite e mononucleose, conhecida como doença do beijo, mas não são as únicas.

No entanto, não precisa se assustar e ficar trancado em casa durante a festa. Tomando as devidas precauções, é possível brincar até a quarta-feira de Cinzas e ainda manter-se saudável. Para isso, fique ligados nas enfermidades a seguir:


Gripes, Resfriados e Virose
As aglomerações propiciam o surto da gripe e do resfriado que são infecções virais do sistema respiratório, são contagiosas, porém, apesar de sintomas parecidos, eles são causados por diferentes vírus. Além disso, os sintomas da gripe são muito mais intensos. Veja só  diferença:
Tabela original encontrada no site Diferença.

Já a virose é qualquer infecção que seja causada por vírus, não sendo necessariamente no sistema respiratório. Quando um vírus é identificado, ele é nomeado, porém, quando os sintomas são mais leves, o médico pode não pedir essa identificação, diagnosticando o quadro apenas como “virose".

É preciso se manter hidratado e se alimentar corretamente. O uso de bebidas alcoólicas em excesso é um grave problema no período de carnaval. Com o sistema imunológico em baixa, facilita-se a possibilidade de adquirir doenças infecciosas.


Conjuntivite
A conjuntivite é a inflamação da conjuntiva - membrana que reveste os olhos e as pálpebras -, cujo principal sintoma é a vermelhidão intensa da porção branca dos olhos e secreção. Nem sempre os olhos ficam vermelhos, por vezes o principal sintoma da conjuntivite é a secreção abundante. No caso da conjuntivite viral ou bacteriana a transmissão se dá pelo contato direto com as secreções ou objetos contaminados.

Para evitar a transmissão da doença, recomenda-se ter muito cuidado de higiene e lavar sempre as mãos com água e sabão ou álcool, principalmente após limpar os olhos ou entrar em contato com as secreções das pessoas. Evitando assim, não só a conjuntivite!






Micoses

De acordo com a dermatologista do CECAM, doutora Ana Carolina de Oliveira Gomes, micoses são infecções causadas por fungos que atingem a pele, as unhas e os cabelos e podem se proliferar com o calor, umidade, uso de antibióticos frequentes e imunidade baixa. Existem três tipos: Pitiríase Versicolor – pequenas manchas esbranquiçadas que escamam; Tinhas – manchas vermelhas com bordas bem aparentes que causam coceira; e Onicomicoses – que normalmente aparecem nas unhas, tanto dos pés, quanto das mãos, deixando – as descoladas, grossas e com alteração de cor. A especialista ressalta a importância de tomar cuidado neste carnaval com lugares úmidos e quentes, principais destinos dos foliões. “Com o acúmulo de sujeira nas ruas, como lixo e urina, é fundamental lavar bem mãos e pés e higienizá-los com álcool depois de um dia intenso de folia. Assim o risco de contaminações é bem menor”, explica.


Herpes e mononucleose
Herpes: causada pelo Herpes simples, o contágio se dá pelo contato direto ou indireto com feridas de indivíduos infectados. Pode se manifestar na boca (herpes tipo 1) ou região genital (tipo 2), com a presença de bolhas que, mais tarde, se tornam feridas e conferem ao paciente ardência na região acometida. Tais lesões cicatrizam em poucos dias, mas o vírus permanece no organismo, e geralmente se manifesta quando o sistema imunológico do indivíduo se apresenta enfraquecido.

Mononucleose: acometendo principalmente adolescentes, esta doença é causada pelo vírus Epstein-Barr, cuja infecção pode se apresentar assintomática ou conferir ao indivíduo febre, dor de garganta e ínguas (pequenos caroços), especialmente no pescoço. É transmitido pela troca de salivas com indivíduo infectado sendo, por isso, também conhecida como “doença do beijo”. Não há vacina nem tratamento para esta doença, cujo vírus permanece latente no organismo. Também pode ser contraída através da tosse, espirro e objetos levados à boca, como copos e talheres. 




Gastroenterite (infecção intestinal)
Uma grande preocupação durante o Carnaval é a alimentação, pois nem sempre é possível saber a procedência das comida quando estamos em meio à festa de Momo. E se não houver cuidado, a pessoa pode adquirir uma infecção intestinal, que pode ser causada por vírus, parasita ou bactéria. O sintoma mais comum é a diarreia, mas pode vir acompanhada de náuseas, vômitos, perda de apetite, febre, dores em todo o corpo e até sangue nas fezes. Para se precaver, dê preferência a lanchonetes/restaurantes conhecidos, lave bem as mãos após banheiro, antes e depois de pegar em qualquer alimento, evite consumo de carnes e ovos mal passados e consuma muita água filtrada ou fervida.



Leptospirose
Devido ao período chuvoso, outro cuidado que deve ser tomado é com a leptospirose, doença infecciosa causada por uma bactéria chamada leptospira, presente na urina de ratos e de outros animais. “A maneira de armazenagem e o caminho que as latinhas de cerveja ou refrigerante fazem até o ponto de venda, são, muitas vezes, desconhecidos pelo consumidor. A contaminação pode ocorrer em qualquer parte desse percurso. Além disso, para refrigerar as latas, o método mais adotado pelos ambulantes é o uso das caixas térmicas com gelo, que também podem ter sido contaminadas por roedores ou outros animais”, alerta o gerente técnico do Laboratório Lustosa, Adriano Basques.

A leptospirose é considerada uma doença grave, podendo levar à morte. Os sintomas mais frequentes são semelhantes a outras doenças, como gripe e dengue: febre alta, dor de cabeça, dores pelo corpo (principalmente na panturrilha), vômito, diarreia e tosse. Nas formas mais graves, a pele e os olhos podem ficar amarelados (icterícia). O tratamento é basicamente com medicamentos, com a necessidade de internação hospitalar nas situações mais graves.
Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs)
Transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de camisinha com uma pessoa que esteja infectada, e geralmente se manifestam por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas. Usar preservativos em todas as relações sexuais é o método mais eficaz para a redução do risco de transmissão. No período carnavalesco, geralmente, esses cuidados são esquecidos, o que facilita a transmissão dessas doenças. Em algumas cidades, ocorre a distribuição de camisinha durante a festa, aproveite e guarde uma com você!



Hepatite A
Causada por um vírus, pode ser transmitida via sexual, no contato com casos na fase aguda. Mas as principais fontes de transmissão são a água e alimentos contaminados por manipuladores doentes. Alimentos crus, como frutas, verduras e mariscos podem transmitir a doença, quando cultivados com água contaminada. Também conhecida como Hepatite Infecciosa, afeta o fígado causando sintomas semelhantes ao da gripe. O quadro clínico começa abruptamente com febre, mal estar, anorexia, náusea e desconforto abdominal, além do aparecimento de icterícia (amarelamento da pele, membranas mucosas e olhos). A boa notícia é que existe vacina disponível contra a hepatite A.

Hepatite B
É uma infecção nas células do fígado causadas por um vírus. Pode ser transmitida pelo contato com o sangue, sêmen, fluidos vaginais e outros fluidos corporais de alguém infectado. Também existe vacina de prevenção, que confere imunidade de até 95% em quem toma as três doses corretamente. Mas para evitar surpresas, é sempre bom tomar precauções, dentre elas, usar preservativos e não compartilhar objetos de uso pessoal, como escovas de dentes, alicates de unha, lâmina de barbear, etc.



E o coronavírus?
O Ministério da Saúde divulgou comunicado informando que “no momento, não há comprovação que o novo coronavírus esteja circulando no Brasil, portanto não há precauções adicionais recomendadas para o público em geral”.

A infectologista do São Bernardo Apart Hospital destaca que “a grande aglomeração de pessoas num espaço restrito, junto com alimentação majoritariamente inadequada, desidratação e falta de sono, criam as condições ideais para o alastramento de doenças. Isso acaba por facilitar o alastramento de qualquer doença. Então o mesmo cuidado que temos para outros vírus, deveremos usar, caso tenhamos casos de coronavírus no Brasil”. Em resumo, a dica é: cuide-se neste carnaval!

E gente, temos que nos cuidar!!!

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Observação: Amores, eu não sou nenhuma médica e nem formada em nenhuma área da saúde. As informações que escrevi aqui são resultado de muita pesquisa, principalmente em sites onde os autores são realmente médicos. Leia o Disclaimer do Blog.

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BEIJOS E ATÉ MAIS!!!

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