E AÍ, GENTE LINDA!!!
O Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência, celebrado todo ano em 11 de fevereiro, é liderado pela UNESCO e pela ONU Mulheres em colaboração com instituições e parceiros da sociedade civil que promovem o acesso e a participação de mulheres e meninas na ciência.
O dia foi aprovado pela Assembleia das Nações Unidas em 22 de dezembro de 2015, por meio da Resolução A/RES/70/212, para promover o acesso integral e igualitário da participação de mulheres e meninas na ciência. Esse dia é um lembrete de que as mulheres e as meninas desempenham um papel fundamental nas comunidades da ciência e tecnologia e que a sua participação deve ser fortalecida.
Nos próximos 10 anos, a pesquisa científica vai desempenhar um papel fundamental no monitoramento de tendências relevantes em áreas como segurança alimentar, saúde, água e saneamento, energia, gerenciamento de ecossistemas oceânicos e terrestres e mudança climática. As mulheres vão desempenhar um papel essencial na implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ao ajudar a identificar problemas globais e encontrar soluções.
A igualdade de direitos entre homens e mulheres deve ser considerada um meio fundamental para promover a excelência científica e tecnológica. Na verdade, existe um potencial inexplorado de meninas e mulheres brilhantes interessadas em ciência, tecnologia, engenharia e matemática (Science, Technology, Engineering and Mathematics – STEM), que optam por não estudar ou seguir carreiras nesses campos devido a vários obstáculos que enfrentam, representa uma oportunidade perdida, tanto para as próprias mulheres como para a sociedade como um todo.
De acordo com O Instituto de Estatísticas da UNESCO (UIS), apenas 28% dos pesquisadores do mundo são mulheres. As mulheres continuam sub-representadas nos campos da ciência, tecnologia, engenharia e matemáticas (STEM), tanto no âmbito da graduação quanto no âmbito das pesquisas. Mesmo nos campos científicos onde as mulheres estão presentes, elas são sub-representadas nas decisões políticas e na programação.
Veja só mulheres que fizeram a diferença ao longo da nossa história:
01. Maria Gaetana Agnesi

É ela a autora do primeiro livro de matemático escrito por uma mulher. Também foi a primeira a ser convidada para ser professora de matemática em uma universidade. Durante uma década, Agnesi escreveu uma obra de dois volumes; o primeiro deles, com mais de mil páginas tratava de aritmética, álgebra, trigonometria, geometria analítica e cálculo. O segundo abrangia equações diferenciais. Foi a primeira obra que uniu as ideias de Isaac Newton e de Gottfried Leibniz. É dela também a autoria da chamada “curva de Agnesi”.
02. Ada Lovelace

03. Florence R. Sabin

Florence R. Sabin foi uma pioneira para as mulheres na ciência. Ela foi a primeira mulher a ocupar um cargo de professora na Escola de Medicina Johns Hopkins, a primeira mulher eleita para a Academia Nacional de Ciências e a primeira mulher a dirigir um departamento no Instituto Rockefeller para Pesquisa Médica. Em seus anos de aposentadoria, ela seguiu uma segunda carreira como ativista de saúde pública no Colorado, Estados Unidos, e em 1951 recebeu o prêmio Lasker Award por este trabalho — prêmio esse que é concedido anualmente desde 1945 a pessoas vivas que tenham trabalho de destaque em saúde pública ou em benefício da medicina naquele país.
04. Marie Curie

05. Irène Joliot-Curie

Iréne Joliiot-Curie e Frédéric Joliot-Curie receberam em 1935 o prêmio Nobel de Química pela descoberta da radioatividade artificial. Isso tornou a família Curie a maior ganhadora de prêmios Nobel até hoje.

Irène Joliot-Curie se interessou pelo progresso social e intelectual das mulheres, tendo sido membro do Comité Nacional da União das Mulheres e do Conselho Mundial da Paz. Em 1936, Irène Joliot-Curie foi nomeada Subsecretária de Estado para a Investigação Científica. Ela era membro de várias academias estrangeiras e de numerosas sociedades científicas, tinha doutorado honoris causa de várias universidades. Ela morreu em Paris em 1956. Os dois filhos do casal, Hélène e Pierre, também se tornaram cientistas.
Além do Nobel, Irène Joliot-Curie recebeu a Medalha de ouro do Barnard College, por mérito e serviço à Ciência, em 1940, entre outras premiações.
06. Nise da Silveira

Durante a Intentona Comunista, em 1936, foi presa por possuir livros marxistas e acabou conhecendo o escritor Graciliano Ramos, que a transformou em uma personagem de seu livro “Memórias do Cárcere”.
07. Virginia Apgar

08. Dorothy Crowfoot Hodgkin

Entre suas mais importantes descobertas está a estrutura da penicilina, que Ernst Boris Chain e Edward Abraham tinham presumido anteriormente e a estrutura da vitamina B12, pela qual ela se tornou a terceira mulher a ganhar o Nobel em Química.
09. Gertrude Belle Elion

10. Johanna Döbereiner

Pesquisadora da Embrapa, suas pesquisas foram fundamentais para que o Brasil desenvolvesse o Proálcool e se tornasse o segundo produtor mundial de soja. Por ocasião da introdução da soja no Brasil na década de 60, Johanna tomou partido em favor do aproveitamento das associações entre plantas e bactérias fixadoras de nitrogênio, opondo-se a utilização de adubação nitrogenada obrigatória, desenvolvendo uma tecnologia capaz de diminuir ou até mesmo eliminar nossa dependência dela, poupando atualmente entre um e dois bilhões de dólares por ano, o que teve impacto direto na economia nacional. Seu trabalho com fixação biológica do nitrogênio permitiu que milhares de pessoas consumissem alimentos mais baratos e saudáveis, o que lhe valeu a indicação ao Prêmio Nobel em 1997. No entanto, Johanna Döbereiner é pouco conhecida no Brasil.
11. Jane Goodall

12. Ada Yonath Ada Yonath

13. Jocelyn Bell Burnell

14. Françoise Barré-Sinoussi

O trio de pesquisadores foi laureado com o Nobel de Medicina em 2008, sendo que metade do prêmio foi dividido entre ela e Luc Montagnier, “pela descoberta do vírus da imunodeficiência humana” — e a outra metade do prêmio foi para Harald zur Hausen “por sua descoberta do vírus do papiloma humano causando câncer cervical”. Em 2012, a cientista assumiu o posto de presidente da Sociedade Internacional de AIDS para o biênio 2012-2014.
15. Mayana Zatz

Pesquisadora em genética humana, com contribuições principalmente no campo de doenças neuromusculares (distrofias musculares, paraplegias espásticas, esclerose lateral amiotrófica) em que é pioneira, atualmente seu laboratório no Centro de Estudos do Genoma Humano da USP também realiza relevantes pesquisas no campo de células-tronco.
Publicou mais de 280 relevantes trabalhos científicos no área da genética humana, com contribuições principalmente no campo de doenças neuromusculares (distrofia musculares, paraplegias e esclerose lateral amiotrófica), como em que é pioneira.
Em 2001, Mayana Zatz recebeu o prêmio latino-americano dos Prêmios L’Oréal-UNESCO para mulheres em ciência, em 2006 o prêmio Personalidade do Ano da Ciência segundo a revista IstoÉ Gente e, em 2009, o Prêmio México de Ciência e Tecnologia 2008, entre outros prêmios.
16. Fabiola Giannotti

Premiada em diversas ocasiões e instituições, ela foi eleita em 2013 pela Sociedade Italiana de Física com a ganhadora do prêmio Enrico Fermi. É doutora honoris causa pelas Universidade de Uppsala, McGill, de Oslo, de Edinburgo e Escola Politécnica Federal de Lausanne. Graças ao seu papel no laboratório, Fabiola foi uma das finalistas do posto de “Personalidade do Ano” da revista Time em 2012, mas acabou perdendo a eleição para o então presidente dos Estados Unidos Barack Obama.
17. Duilia de Mello

A cientista Duilia de Mello é também professora titular da Universidade Católica de Washington, onde também é pesquisadora. Autora de mais de cem artigos científicos, a Professora Duilia de Mello pesquisa sobre a evolução e colisão das galáxias, imagens profundas do Telescópio Espacial Hubble e Big Data.
18. Sonia Guimarães

19. Annie Easley

O Centaur é um lançador de foguetes usado para propulsionar sondas e satélites até o Espaço. Ele tem um valor inestimável para a Nasa desde sua criação.
Além disso, Annie Easley também contribuiu em pesquisas para usinas elétricas e baterias eletrônicas, o que permitiu a criação de veículos híbridos.
20. Margaret James Strickland Collins

Como bióloga de campo, ela viajou até a Guiana para conduzir pesquisas, lecionou em diversas faculdades e universidades e até mesmo descobriu uma nova espécie de cupim.
Em suas próprias palavras: “Sou uma cientista de campo. Quando comecei, biologia de campo não era considerado trabalho de mulher. Mas o gênero é secundário se uma cientista for boa.”
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Gostou do post? Me conta: você sabia que as mulheres têm tantos feitos??? Conhece mais alguma que não está na lista??? Me conta tudo!!! Vou amar ler e responder!!!
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