E aí, gente linda!
Tudo bem com vocês? Eu espero que sim!!!
Eu sei que andei sumida, mas foi por necessidade. Como eu disse no post de pausa, não abandonei o blog, não abandonei vocês ou este Diário de técnico em Enfermagem.
Voltei a movimentar as redes sociais agora em Janeiro, o mês em que eu me encontro melhor para conversar e voltar a aparecer aqui no blog, quanto no canal no YouTube ou até mesmo no Instagram.
Mas vamos para o que interessa, né?
O quarto módulo de enfermagem foi algo complicado! Não foi fácil e por conta disso que eu demorei tanto para vir contar como foi... Bora lá então!
AS AULAS
Não tivemos aulas práticas, apenas estágio - o que foi fez bem complicado no começo dentro dos hospitais.
Porém, tínhamos o TCC para concluir e as aulas de TCC eram toda segunda-feira na ETEC. É uma aula teórica que, no caso, era a coordenadora como a nossa segunda professora mentora. Meu tema de TCC foi eu que escolhi desde o princípio, era um tema que eu sempre quis mexer: Os cuidados e prevenção de enfermagem à criança vítima de abuso sexual em Marília. Eu chamei alguns colegas para formarmos o grupo, aceitaram prontamente e foi um sucesso!
O TCC
A apresentação do TCC foi diferente de todos os meus outros anos. Normalmente, é feito a noite juntamente com todos os outros cursos das 19h às 23h, mas, semestre passado, foi feito somente a turma de enfermagem das 14h às 15h - um horário não muito bom, particularmente falando. Pois, é um horário comercial do qual muitas pessoas estão trabalhando e não dispõe de tempo para comparecer a uma amostragem de TCC. Por isso, sempre achei mais razoável que fosse à noite, visto que empresários, empreendedores, incubadores, investidores e comunidade, está mais disponível para comparecer.
Eu apresentei meu TCC de técnico naquele dia com toda a certeza de que seria meu último TCC de técnico e com aquela coordenação. Então, estava feliz, nem aí para muita coisa e triste ao mesmo tempo, porque se foram quatro anos naquela escola.
MEU BOLETIM
Ainda não sei minhas notas, tivemos o bloqueio no NSA, a o portal do Centro Paula Souza, porém fiquei sabendo hoje que o nosso histórico de auxiliar está disponível na Secretaria da escola para retirada. Acho que nele não terá as nossas menções terceiro e quarto módulo já realizados.
OS ESTUDOS
Os estudos para mim foram bem complicados... Eu tinha que me revezar entre estudar para o Enem ou estudar para o enfermagem. No enfermagem, meu maior problema sempre foram os termos técnicos. Eu penso em fazer um e-Book de termos técnicos para ver se me ajuda a memorizar, além de ajudar outras pessoas, né - então, já aproveita e me segue no Instagram porque é por lá que eu vou contando as coisas.
O que me ajudou bastante a não esquecer as coisas, foram meus flashcard que eu pude fazer revisões rápidas.
A sensação de incapacidade e de burrice - porque parece que quanto mais você estuda, mais coisa tem para estudar - nessa área, me deixou mal por um tempo. Porque eu não estava conseguindo estudar o quanto eu acho que precisava, por conta da rotina de trabalho e outros estudos, me causou exaustão mental e eu não aguentava mais ter que estudar pra alguma coisa. Eu só queria fazer nada e sentia muito sono, desanimada.
As avaliações escritas não aconteceram mais porque era avaliado nossa conduta e saber no estágio. Por isso, priorizava saber o que precisava para os estágios.
OS ESTÁGIOS
Depois de muito desencontro, muita informação falsa dada para nós alunos ou depois de pouca informação passada nossos, os estágios começaram! Mas, começaram um pouco bagunçados.... as turmas mais atrasadas foram juntadas com as turmas que estão dentro do prazo, então, a minha turma que era do quarto módulo - que ainda não tinha feito o estágio de auxiliar - teve que se juntar ao segundo módulo - que realmente estava fazendo já o estágio de auxiliar - para que fosse possível aproveitar do professor disponível e fazer a conclusão dessa carga horária de estágio. Meu grupo de estágio tinham três pessoas que eram do segundo módulo.
Em campo de estágio não tinha nem o que falar sobre eles; esses alunos que vieram estudando certinho, desde o começo, tendo todas as aulas práticas em laboratório, a hora que chegou no estágio, eles realmente estava mais preparado e confiantes do que nós. No fundo, dava uma pontada de inveja, um pouco de dó da gente, dava também um pouco de ansiedade, nervosismo, de saber que éramos nós que deveríamos estar tão bem quanto eles, mas, era o contrário.
Nós não tivemos toda a prática que eles possuem e por isso, que éramos um pouco inseguros, um pouco travados e temos medo de arriscar. Mas, como minha psicoterapeuta diz: "era hora de acalmar e entender que está tudo bem, você fará o melhor que puder com o conhecimento que tem naquele momento", só não podemos ficar nos comparando e julgando competindo com os outros.
Ainda ocorreu o desgaste mental e estresse dos horários de estágio comigo. Por conta do aumento do preço de tudo, me vi obrigada a começar a trabalhar em abril até para custear o transporte para as aulas e estágios. Acontece que eu trabalho das 8h às 14h e os estágios, começaram em meados de setembro para outubro e o horário de início era às 13h30. Eu tentei conversar no trabalho para sair mais cedo e pagar a hora todo final de semana, não aceitaram. Eu levei então, a declaração de trabalho para minha coordenadora e simplesmente disse que não adiantava mostrar aquele papel e que se deixasse lá, ela ia rasgar porque ela não gosta da empresa que eu trabalho (ainda repetiu diversas vezes que eu tinha que pedir demissão porque lá é um péssimo lugar, ao ver dela), disse que não podia abrir excessão para mim e que meus pais tinham que me custear durante minha formação porque eu sabia que o estágio seria em horário de aula.
No final, pedi o trancamento do curso três vezes e ela negou. Eu já estava tão estressada com tudo que vinha acontecendo dentro do curso que não me senti nem mal de pedir trancamento mesmo depois de tanto para entrar nesse curso.
Enviei e-mail para a coordenadora pedagógica explicando a situação e dizendo que me prontificaria em pagar o horário do atraso com trabalho ou dinheiro (quando falta no estágio, paga R$15,00 para a coordenadora do curso). Então, a coordenadora pedagógica (que está acima da coordenadora do curso), encaminhou o e-mail para o diretor da escola que chamou a minha coordenadora para ver e resolver minha situação. O que aconteceu? Minha coordenadora ficou mais brava comigo falando que eu podia falar com o diretor da escola sobre aquilo porque na coordenação do curso dela quem mandava era ela. O resto do curso todo, ficava de "perseguição" comigo na questão de olhar que horas eu chegava para as aulas, principalmente as de TCC que eram dela.
No final, eu continuei chegando após meu horário de trabalho.
MEU CORPO E MENTE
Me senti muito sobrecarregada, parecia que quanto mais eu estudava menos eu sabia e mais coisa tinha para rever. Cada semana era uma notícia nova - notícia que impactava negativamente nos estágios - cada semana, íamos para um lugar porque batia horário com outras escolas de Marília e então não poderíamos ir para tal lugar; era muito estressante ter que mexer em toda a rotina previamente organizada (porque eu sou dessas, se não, não dou conta) e combinarem outra coisa faltando poucas horas antes.
Eu adoeci a um ponto de ter que tomar remédio psiquiátrico, então eu sentei, respirei fundo e decidi não me importar tanto quanto estava com tudo que acontecia no curso, porque no final das contas, estávamos sendo jogados de um lado para o outro, fazendo algumas coisas pelas coxas para cumprir horário e muita coisa não estava sendo respeitada. Eu passei a cuidar mais de mim, dar menos importância as coisas e não acompanhar o que acontecia para não passar nervoso e só querer ser informada quando tudo chegasse a uma conclusão ou em algum lugar.
Por três vezes, a minha coordenadora do curso, perdeu minha documentação (cópias de documentos pessoais para estágio) dentro da sala dela e isso para mim foi muito estressante. Até pensei que era um aviso da vida me falando para não seguir nesse curso porque tudo sempre tinha algum problema ou empecilho para acontecer. Até que eu estressei e resolvi arrumar nossa pasta de documentação da classe, eu deixei tudo organizado e fiz planilha com todos os documentos contido ali, então ela conseguiu perder novamente e isso para mim, foi a gota d'água.
Chegou um momento, ali no final de novembro, que eu fiquei muito doente por conta do ar-condicionado do trabalho - e a saúde já não muito boa com o estresse diário, cansaço físico e mental - atacou minha sinusite e deu um pouco de desidratação. Como a sinusite dá sintomas gripais, tive que fazer o teste de Swab do Covid e claro que daria negativo porque eu sabia o que era (ar-condicionado sujo do trabalho), mas quando eu precisei dizer para minha professora o motivo que eu não iria para o estágio naquele dia,
ela falou comigo de uma forma que tudo que eu ainda tinha de motivada para continuar, acabou ali. Me chamou de irresponsável, me senti pior do que já estava e mesmo dizendo que não era Covid, não teve pedido de desculpas pela forma ao telefone. E sim, o resultado deu negativo.
E aí, eu descobri no último dia de aula ( TCC) que naquele dia, ela mandou todo mundo embora do hospital porque o estágio já tinha começado, falando que não teria o estágio enquanto meu resultado não saísse e que eu não poderia ter sido tão irresponsável de ter ido estagiar doente e poder contaminar o resto do grupo ou de entrar em aulas no hospital que não era para ocorrer contaminação por Covid - ela tratava como se eu realmente tivesse com covid positivo. Meus colegas ficaram bravos comigo pela forma que a professora claramente deve ter se expressado. Depois disso, meu grupo de estágio mal conversou comigo nos dias seguintes e eu comecei a querer não ir mais.
Isso me deixou mais chateada e desgostosa com o curso... a falta de compreensão e empatia de perceber na minha cara que eu estava mal e que não era Covid mas sim estresse e cansaço, ainda mais para quem me via três vezes por semana e todos sabiam da minha rotina corrida e justa de horário. Sempre tentando estar presente no que precisassem, cumprir com os prazos, responsabilidades para ser chama de irresponsável.
MOTIVAÇÃO
Para ser sincera, eu já nem sei mais o que me ajudou a concluir esse quarto módulo. Foi muito intenso negativamente, cada semana um estresse diferente do próprio curso ou da própria coordenadora, então eu acho que eu só fui levando porque o trancamento a coordenadora me negou por três vezes.
Foi tão desgastante para mim segurar a barra de não falar coisas, de não fazer coisas e ainda, ouvir coisas que eu sabia muito bem que não deveriam acontecer. Não poder falar nada para não piorar porque a gente não tinha voz ou criar atrito para minha pessoa porque além de tudo, se você não se apresenta como uma boa pessoa - uma pessoa calma e que aceita tudo - os professores não querem pegar o seu grupo para dar aula ou estagio. Isso não aconteceu comigo, mas há uma menina um pouco mais estressada do que eu na classe que, infelizmente, a coordenadora e professores, até mesmo colegas, pegaram birra com ela pela forma tão espontânea e coragem de dizer o que muitos não falam.
MEU MATERIAL
Meu material de estudo, eu consegui comprar algumas coisas que faltavam e também consegui quebrar algumas coisas que eu já tinha. Então, terei que comprar de novo, caso eu ainda consiga terminar o curso. Serão mais seis meses de estágio para conseguir o técnico. De material, por exemplo, meu relógio acabou a pilha e eu não acho a pilha desse relógio em lugar algum. Estou quase comprando um relógio novo por conta da pilha. Meu termômetro caiu no chão dentro do hospital e parou de funcionar. Então, eu já sei que para continuar, preciso comprar um termômetro e um relógio novo. Do resto, consegui manter todo o meu material.
ASSINANDO OS TERMOS E RELATÓRIOS DE ESTÁGIO
A sensação de assinar os termos de campo de estágio foi boa - de "finalmente acabando esse negócio". Os termos são os papeis para que possamos estagiar. Já os relatórios são os papeis de tudo que fizemos no estágio em cada dia. Como andamos com bloco de notas no jaleco, eu já anotava tudo para não esquecer, cada detalhe que pudesse ajudar depois também e passávamos para as fichas posteriormente.
TIRANDO FOTOS
Meu grupo de estágio resolveu ir na ETEC um dia só para tirar fotos e alinhar os últimos pontos das fichas de relatório. Não teve fotógrafo profissional ou algo assim, mas nós nos ajudamos e tiramos várias fotos muito bonitas um dos outros. Só teremos fotos profissionais quando realmente concluirmos o curso como técnicos.
FORMATURA?
Apesar da obrigação de concluir o TCC dentro do prazo do curso, aparentemente, a nossa formatura não será dentro do prazo do curso. Concluímos como auxiliares, visto que nossa carga horário de estágio, só completa a do auxiliar, então não teve conversa sobre formatura apesar da classe desejar muito.
Não tivemos companheirismo entre a sala, o máximo que aconteceu foi cada grupo de estágio, alguns não todos, saíram para comemorar em algum lugar com seus professores. O meu, fomos comer um rodízio de esfiha do Habib's que estava de promoção.
Estamos na esperança de uma grande colação de grau para nós quando terminássemos o semestre. Corremos o risco de não ter, já que agora somos os pendentes e não se sabe se lembraram de enviar verba para nossa colação. Agora somos chamados de quinto módulo pendente.
COMO ME SENTI NO FINAL
Agora, quase dois meses depois de tudo, me sinto muito cansada com a organização do curso, com a falta de comunicação entre os professores e os alunos ou entre a coordenação e os alunos, aconteceram muitas situações das quais nos deixaram pensando que não somos nada, faltou por vezes respeito profissional, ética em nos passar informações (ainda ficavam bravos se a gente ficasse irritado por isso, viu?) e tanto professores quanto coordenadores, sempre nos pedindo paciência e paciência e mais paciência como se as pessoas necessitadas de trabalho, paciência fosse encher a barriga delas.
Minha classe também passou uns bocados e que ainda estamos passando: um certo hospital em Marília, nos "pede" um rolo de pano cirúrgico que custa mais de R$2.000,00 para deixar a gente entrar e estagiar nele. No começo do curso, eramos em 40 alunos e tinha ficado R$80,00 para cada, agora, com a classe em 21 alunos, ficou R$100,00 para cada - e diz que sem esse pano, não entra. A coordenadora diz que estava tentando arrecadar mais verba para completar o restante e possamos fazer o estágio do técnico agora nos próximos meses.
Aí, eu te pergunto, onde estava escrito no edital do curso que teríamos que custear praticamente tudo? Eu ainda tenho sorte e conseguido manter meu trabalho mas e quem não conseguiu e quem pediu demissão por conta da coordenadora? Além do pano cirúrgico, todo o custo é: todo o seu material + roupa +sapato + jaleco + seu transporte + seus lanches + material de tcc + apólice de vida/seguro + carteirinha de estagio e pano cirúrgico. Como podem ver, não é um curso tão barato.
Quando a coordenadora era questionada sobre a necessidade de tudo isso até porque a classe é três ou quatro que trabalham, ela respondia que tínhamos sorte de não precisar pagar a mensalidade de R$380,00 de uma escola particular e o que é pedido, é pouco. Muito empática ela, né?
Sei que tenho colegas que não conseguiram pagar o pano cirúrgico e apólice para iniciarmos os estágios de técnico, isso impacta na sala toda, talvez, a gente comece os estágios atrasados de novo.
Agora que nosso histórico de auxiliar ficou pronto, muitos querem já ativar a carteirinha para tentar trabalhar mas o preço do registro, também não está muito barato. Ou custeiam os materiais do curso ou custeiam o registro de trabalho...
Mesmo assim, ainda me sinto muito aliviada desde quando os estágios acabaram, porque não me permito mais que seja uma sofrência esse curso para mim. Obrigada psicoterapeuta por me ajudar, amo você. O estresse foi tão grande que entrei em quadro de Estresse pós traumático e não tenho vontade de responder ninguém do curso, somente algumas poucas amigas, mas professores ou grupo de estágio e coordenadora, não tenho vontade nem de responder - muitos não me fizeram nada mas só de lembrar desse curso, me dá palpitação. Sei que terei que trabalhar isso com a psico, caso eu resolva continuar com os estágios.
O QUE SERÁ DE NÓS AGORA?
Bom, agora precisamos esperar o semestre letivo começar, dia 3 de fevereiro, mas a gente ainda não tem um retorno da sede do Centro Paula Souza sobre os estágios dos quinto módulos pendentes.
Segundo a representante de classe que conversou com a coordenadora é que ela precisa receber a verba de São Paulo para pagar hora extra para os professores irem para campo de estágio conosco, em horário da qual eles não estejam dando aula. Penso que há possibilidade de juntar módulos novamente.
Enquanto as aulas não começam, eu estou tentando não pensar muito sobre esse curso, mas estudando um pouco sobre os termos técnicos - minha professora de estágio deu um minidicionário de termos técnicos para cada um.
Neste instante, sinceramente não sei se vou continuar com o curso. Não quero mais passar nervoso porque, infelizmente, o curso se tornou um gatilho de algo ruim para mim. Eu continuarei trabalhando e sei que meu horário de trabalho será um problema de novo. Não vou pedir demissão, então...
Infelizmente, eu não tive uma experiência muito boa e feliz como eu gostaria de ter tido NESTE CURSO, mas eu entendo que o momento em que comecei, não foi um dos melhores também. Não estávamos preparados para toda as consequências que se vírus nos trouxe. Eu gostaria de dizer que não é porque eu tive uma experiência ruim, que você também terá! Na verdade, agora, quase dois anos depois, as escolas técnicas do Centro Paula Souza se adaptaram ao novo normal e as coisas estão fluindo parece que naturalmente.
Bom, eu for continuar o curso, eu trago para vocês como foi minha experiência do quinto módulo. Caso eu realmente tranque, eu trago para vocês como foi e quais são os motivos que estão me levando ao trancamento do curso. Gravarei um vídeo também porque sei que vocês gostam de ver lá no canal essas coisas.
Espero ter matado um pouco da curiosidade de vocês como foi.
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Este conteúdo faz parte da web série "Diário de Uma Enfermeira Técnica" p#08
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